Já lá vão 15 meses e uns diazitos em que te puderam no meu colo e olhaste para mim, com os teus olhos semicerrados e espantados com tamanha claridade. Era madrugada que em mim se fez manhã, e com ela nasceu um amor avassalador, daqueles que não tem fim.
Já lá vão 15 meses e tudo me parece tão novo, tantos risos, tantos sonhos, tanta coisa ainda para viver...
15 meses de ti, Afonso. Haverá coisa melhor?
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